O nosso trabalho favorece a reflexão, a criatividade e a troca ampla de experiências, através das diferentes linguagens do ser humano. Reconhecemos em nossas crianças as múltiplas habilidades, favorecendo assim, o seu desenvolvimento integral, para que possam se transformar em cidadãos críticos, conscientes e responsáveis por um futuro melhor.

domingo, 4 de setembro de 2011

Festa dos Pais





No dia 12 de agosto, sexta-feira, às 8 horas a equipe junto com seus alunos, preparou uma surpresa para uma pessoa especial.


Hoje é teu dia
Vamos festejar
Com muita alegria
Um beijo vou lhe dar
Para você
Dou-lhe de presente
Cheio de emoção
 O meu coração.



A turma EI – 40 apresentou em vídeo, as atividades realizadas no dia a dia, o que agradou imensamente os pais.





A turma EI – 41 apresentaram os jovens talentos, que fez muito barulho e deixaram seus pais orgulhosos. 





A turma EI -30 cantou alegremente, encantando os seus pais. Fez sucesso a apresentação do slide show.


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Qual a importância de higienizar as mãos?

Com a parceria do Bairro Educador e os graduandos em Biomedicina pela UNIRIO, foi realizada uma oficina sobre a higienização das mãos e sua importância  na nossa creche.






Após o feito, foram vendados e foi pedido que lavassem as mãos como de costume até sentirem que estavam limpas. 








Quando sinalizado de que haviam acabado, tirava-se a venda e juntos avaliava-se se a higienização tinha sido feita.







Por que fazer a higienização das mãos? 
As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados. Passo a passo:
1º. Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se à pia.
2º. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabão líquido para cobrir
 
todas as superfícies das mãos.
3º. Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
4º. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-versa.
5º. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais.
6º. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa.
7º. Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se movimento circular e vice-versa.
8º. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em concha, fazendo movimento circular e vice-versa.
9º. Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando movimento circular e vice-versa.
10º. Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabão. Evitar contato direto das mãos ensaboadas com a torneira.
11º. Secar as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos. Desprezar o papel-toalha na lixeira para resíduos comuns.



Na camada mais superficial da pele pode-se encontrar bactérias Gram-negativas, como enterobactérias (Ex: Escherichia coli), bactérias não fermentadoras (Ex: Pseudomonas aeruginosa), além de fungos e vírus que podem ser removidos por ação mecânica pela higienização das mãos com água e sabão, sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma formulação anti-séptica (Ex: álcool a 70% em gel).

Para que higienizar as mãos?
A higienização das mãos apresenta as seguintes finalidades: 
• Remoção de sujidade, suor, oleosidade, pêlos, células descamativas e da microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato.
• Prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas.
A eficácia da higienização das mãos depende da duração e da técnica empregada.

PROCEDIMENTO PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
IMPORTANTE
Antes de iniciar a higienização das mãos, é necessário retirar jóias (anéis, pulseiras, relógio), pois sob tais objetos podem acumular-se microrganismos. Estas podem ser recolocadas após higienização das mesmas.

HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS (LAVAGEM COM ÁGUA E SABÃO)
FinalidadeRemover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de microrganismos.Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.
IMPORTANTE
• No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize papel-toalha.
 
• O uso coletivo de toalhas de tecido é contra-indicado, pois estas permanecem úmidas, favorecendo a proliferação bacteriana.
• Deve-se evitar água muito quente ou muito fria na higienização das mãos, a fim de prevenir o ressecamento da pele.


Os voluntários tiveram suas mãos lambuzadas com tinta guache.

Reunião de responsáveis

A reunião aconteceu no dia 06/08/2011, sábado, às 9 horas. Contamos com a participação dos pais e alguns elementos da equipe, coordenados pela nova diretora Andrea Silva Ferreira, que fez sua apresentação e expôs como será a sua gestão.


O objetivo maior deste encontro foi, orientar as famílias sobre o Programa do Cartão Família Carioca, esclarecendo as dúvidas e encaminho-as aos órgãos competentes, buscando o recebimento desse benefício.


Cristina da Coordenadoria da 2ª CRE  ajudou a esclarecer algumas duvidas colocadas pelos responsáveis.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Festa Junina da Creche Municipal Raio de Sol




Origem da Festa Junina 


Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
 Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo à dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenasafro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  

Festas Juninas no Nordeste 

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. 

Comidas típicas 

Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bom bocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milhocozido,canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. 

Tradições 

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste é tradicional a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.                                                           
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz à tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

domingo, 29 de maio de 2011

Os Pequenos ambientalistas.

Os alunos da Creche Municipal Raio de Sol com a parceria do Bairro Educador e a CEDAE proporcionaram mais uma importante fase para o aprendizado e a conservação do planeta, com a construção de um terrário.



Terrário é uma miniatura de um ambiente, construído dentro de um vidro fechado, com areia, pedras, terra e plantas de pequeno porte, um pequeno ecossistema.
O terrário funciona como um modelo do “PLANETA TERRA”. Nele encontramos todos os fatores ambientais que permitem a vida: luz e calor do sol, terra, oxigênio, gás carbônico, água, etc. Através dele podemos observar o processo de equilíbrio entre os seres vivos e o meio ambiente.

Dentro de um terrário exposto à luz, ocorrer a FOTOSSÍNTESE, com produção de oxigênio, a água evapora e quando a umidade chega ao nível de saturação ela precipita sobre as plantas, ou seja, através de um terrário podemos evidenciar o ciclo da água e do oxigênio indispensáveis a manutenção da vida, como numa simplificação do funcionamento da atmosfera terrestre.



Material necessário:
 1 vidro de boca larga ou um recipiente de plástico
1 xícara de pedrinhas para aquário
1 xícara de carvão vegetal
3 a 4 xícaras de terra adubada organicamente
2 ou 3 mudas de plantas diferentes.
Pá e rastelo
Plástico grosso maior que o tamanho da boca do vidro
Elástico ou fita larga transparente
1 xícara de água filtrada


Monte as camadas:
Essas três camadas representam de maneira simplificada as condições ideais do solo. A de terra serve para nutrir o vegetal e as de pedregulho e de carvão têm a função de drenar a água. Abra buracos na última camada e plante as mudas.


Regue e tampe:
Molhe cuidadosamente a terra, cubra o vidro com o plástico e vede bem com o elástico ou a fita larga transparente. O terrário tem de receber luz, porém não deve ficar exposto diretamente ao sol.


Acompanhe o fenômeno:
Uma vez lacrado, instala-se o ciclo: a água penetra na planta pela raiz e é liberada por meio das folhas pela evaporação. Esse ambiente não dá conta de absorver o vapor que fica nas paredes e no teto do vidro. Quando a umidade chega ao ponto de saturação, ocorre uma espécie de chuva que devolve a água ao solo. É uma ótima opção para trabalhar o ciclo da água no planeta Terra.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Todo dia, é dia do índio

O Museu do Índio é uma instituição governamental que se coloca a serviço da sociedade a partir de uma proposta de trabalho baseada na parceria com os povos indígenas. A preservação de suas tradições e o respeito pela diversidade étnica são elementos essenciais para a afirmação da cultura de cada um dos 270 grupos que vivem hoje no Brasil. São aproximadamente 370 mil índios que falam cerca de 180 línguas.

Mais do que abrigar, o Museu do Índio visa conservar, pesquisar e comunicar o seu acervo. Hoje, o Museu se apresenta como uma casa de informação e formação de novas opiniões e mentalidades. Acolhe pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e encontra nos índios a parceria ideal para a realização de projetos e eventos que envolvem a preservação e a difusão de suas culturas.

No casarão, os alunos da Creche Municipal Raio de Sol tiveram contato com um ritual do Turé, praticado pelos índios do Oiapoque, na fronteira do Brasil com a Guiana, representado por postes, varas, bancos, cuias, potes, adornos e instrumentos. É assim o cenário de abertura da exposição “A presença do invisível na vida cotidiana e ritual entre os povos indígenas do Oiapoque” no Museu do Índio.

A mostra tem como objetivo apresentar facetas da vida cotidiana e ritual dos povos indígenas que habitam diferentes terras indígenas na região fronteiriça do Brasil conhecida como Oiapoque. São eles os Karipuna, os Palikur, os Galibi Marworno e os Galibi Kaliña. Juntos totalizam cerca de 5.000 pessoas, habitantes da bacia do rio Uaçá e do baixo curso do rio Oiapoque.

“A presença do invisível na vida cotidiana e ritual entre os povos indígenas do Oiapoque” que tem a curadoria da antropóloga Lux Vidal, da USP, é realizada em parceria com a Apio – Associação dos Povos Indígenas do Oiapoque e com o Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação em Educação Indígena. A exposição é mais uma contribuição do Museu do Índio para a valorização e difusão do patrimônio cultural indígena.




A exposição itinerante do Museu do Índio também, chegou a nossa creche e os alunos tiveram a oportunidade de fortalecer os conhecimentos adquiridos na visita do Museu.
A idealização e montagem de mostras itinerantes é uma das estratégias do Museu do Índio para estimular o interesse do público em geral pela cultura indígena contemporânea brasileira, seus diferentes modos de viver e pensar o mundo.


terça-feira, 15 de março de 2011

O brinquedo certo para cada idade

Escolher o brinquedo certo para cada fase do desenvolvimento infantil permite que os pequenos aprendam (e muito) com vários modelos.
Os primeiros anos de vida são o período mais importante para estimular os sentidos e a curiosidade sobre o mundo. E o brinquedo desempenha um importante papel nesse processo. “É um acessório da aprendizagem na creche porque é por ele que os pequenos estabelecem relações com tudo o que os cerca”, diz a especialista em brincar Adriana Friedmann. Ainda no berço, o bebê provoca um ato sem intenção e, estimulado pela reação, o repete. Até os seis meses, a exploração dos objetos é instintiva e ele se sente estimulado a pegar o que vê pela frente para colocar na boca.

Mas o que levar em conta na hora de escolher brinquedos para utilizar num ambiente escolar? O melhor é basear-se nas etapas do desenvolvimento infantil e nos grandes marcos das conquistas motoras, como sentar, engatinhar e andar. O bom brinquedo é aquele que atende às necessidades e possibilidades de cada fase sem se ater à indicação de idade. No entanto, de nada adianta encher uma sala com diferentes tipos e não ensinar a brincar. Além de fazer uma boa seleção, é seu papel mostrar as funções de cada brinquedo para que todos sejam aproveitados ao máximo.

E, claro, não dá para se descuidar da segurança. Como os pequenos adoram levar tudo à boca, evite peças miúdas, modelos muito frágeis e brinquedos que desmontam. O material mais recomendado é o tecido. O plástico, se não for maleável, pode machucar. Já a madeira, que solta lascas e objetos pontiagudos, nem pensar. Todos devem ser fáceis de lavar e higienizar para evitar riscos de contaminação. Para baratear custos, produza versões em materiais recicláveis. Reúna o material e monte embalagens atraentes para incentivar o uso, sem se esquecer de deixar tudo em locais acessíveis para as crianças.
Fonte: Revista Nova Escola/Fabiana Faria

sexta-feira, 11 de março de 2011

Um lugar de aprendizado chamado Creche

Em nenhuma outra fase da vida as crianças se desenvolvem tão rapidamente quanto até os três anos de idade. Daí a importância de entender como cada atividade ou brincadeira ensina.
Os pequenos recebem cuidados e atenção e têm espaço para explorar, brincar e se conhecer. Em sala, têm à disposição brinquedos e materiais que incentivam a expressão artística e estimulam a imaginação. No parque, se divertem pisando na areia. Mesmo sem saber ler, manuseia livros. Muitas vezes, nem conseguem falar e já estão "cantando" cantigas de roda e seguindo a coreografia. Assim é o dia das crianças de até três anos nas boas creches do país.

Essas atividades compõem os conteúdos desse nível da Educação Básica. O termo é recente nessa etapa do ensino, mas tem se difundido graças às descobertas sobre a evolução cognitiva e emocional dos bebês. "Todas essas experiências que fazem parte da rotina devem ser organizadas em um currículo de forma a proporcionar o desenvolvimento de habilidades, como andar, e a aprendizagem de aspectos culturais, como o hábito da leitura", diz Beatriz Ferraz, consultora em Educação Infantil e coordenadora da Escola de Educadores, em São Paulo. O conhecimento, nessa fase, se dá basicamente por meio da ação, da interação com os colegas e os adultos, da brincadeira, da imaginação e do faz de conta. "Não se trata, portanto, de escolarizar as crianças tão cedo, mas de apoiá-las em seu desenvolvimento", ressalta Beatriz.
Fonte: Revista Nova Escola.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A volta às aulas com mais integração

A Creche Municipal Raio de Sol, que compõe o Bairro Educador do Borel, retomou suas atividades com o corpo docente e demais funcionários nesta quarta feira, dia 02 de fevereiro, com propostas de sensibilização, integração e motivação de sua equipe.

As dinâmicas contaram com a participação da equipe do projeto, os gestores José Roberto e Thiago Sobral, com o objetivo de maior integração entre o BE e a equipe da creche, aprofundando o vínculo do grupo.

Ao final do encontro, todos perceberam a importância do trabalho em grupo e como toda a escola, quando munida do espírito coletivo, em proveito da educação, funciona de uma maneira muito mais saudável e dinâmica.