O nosso trabalho favorece a reflexão, a criatividade e a troca ampla de experiências, através das diferentes linguagens do ser humano. Reconhecemos em nossas crianças as múltiplas habilidades, favorecendo assim, o seu desenvolvimento integral, para que possam se transformar em cidadãos críticos, conscientes e responsáveis por um futuro melhor.
quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
O brinquedo certo para cada idade
Escolher o brinquedo certo para cada fase do desenvolvimento infantil permite que os pequenos aprendam (e muito) com vários modelos.
Os primeiros anos de vida são o período mais importante para estimular os sentidos e a curiosidade sobre o mundo. E o brinquedo desempenha um importante papel nesse processo. “É um acessório da aprendizagem na creche porque é por ele que os pequenos estabelecem relações com tudo o que os cerca”, diz a especialista em brincar Adriana Friedmann. Ainda no berço, o bebê provoca um ato sem intenção e, estimulado pela reação, o repete. Até os seis meses, a exploração dos objetos é instintiva e ele se sente estimulado a pegar o que vê pela frente para colocar na boca.
Mas o que levar em conta na hora de escolher brinquedos para utilizar num ambiente escolar? O melhor é basear-se nas etapas do desenvolvimento infantil e nos grandes marcos das conquistas motoras, como sentar, engatinhar e andar. O bom brinquedo é aquele que atende às necessidades e possibilidades de cada fase sem se ater à indicação de idade. No entanto, de nada adianta encher uma sala com diferentes tipos e não ensinar a brincar. Além de fazer uma boa seleção, é seu papel mostrar as funções de cada brinquedo para que todos sejam aproveitados ao máximo.
E, claro, não dá para se descuidar da segurança. Como os pequenos adoram levar tudo à boca, evite peças miúdas, modelos muito frágeis e brinquedos que desmontam. O material mais recomendado é o tecido. O plástico, se não for maleável, pode machucar. Já a madeira, que solta lascas e objetos pontiagudos, nem pensar. Todos devem ser fáceis de lavar e higienizar para evitar riscos de contaminação. Para baratear custos, produza versões em materiais recicláveis. Reúna o material e monte embalagens atraentes para incentivar o uso, sem se esquecer de deixar tudo em locais acessíveis para as crianças.
Mas o que levar em conta na hora de escolher brinquedos para utilizar num ambiente escolar? O melhor é basear-se nas etapas do desenvolvimento infantil e nos grandes marcos das conquistas motoras, como sentar, engatinhar e andar. O bom brinquedo é aquele que atende às necessidades e possibilidades de cada fase sem se ater à indicação de idade. No entanto, de nada adianta encher uma sala com diferentes tipos e não ensinar a brincar. Além de fazer uma boa seleção, é seu papel mostrar as funções de cada brinquedo para que todos sejam aproveitados ao máximo.
E, claro, não dá para se descuidar da segurança. Como os pequenos adoram levar tudo à boca, evite peças miúdas, modelos muito frágeis e brinquedos que desmontam. O material mais recomendado é o tecido. O plástico, se não for maleável, pode machucar. Já a madeira, que solta lascas e objetos pontiagudos, nem pensar. Todos devem ser fáceis de lavar e higienizar para evitar riscos de contaminação. Para baratear custos, produza versões em materiais recicláveis. Reúna o material e monte embalagens atraentes para incentivar o uso, sem se esquecer de deixar tudo em locais acessíveis para as crianças.
Fonte: Revista Nova Escola/Fabiana Faria
sexta-feira, 11 de março de 2011
Um lugar de aprendizado chamado Creche
Em nenhuma outra fase da vida as crianças se desenvolvem tão rapidamente quanto até os três anos de idade. Daí a importância de entender como cada atividade ou brincadeira ensina.
Os pequenos recebem cuidados e atenção e têm espaço para explorar, brincar e se conhecer. Em sala, têm à disposição brinquedos e materiais que incentivam a expressão artística e estimulam a imaginação. No parque, se divertem pisando na areia. Mesmo sem saber ler, manuseia livros. Muitas vezes, nem conseguem falar e já estão "cantando" cantigas de roda e seguindo a coreografia. Assim é o dia das crianças de até três anos nas boas creches do país.
Essas atividades compõem os conteúdos desse nível da Educação Básica. O termo é recente nessa etapa do ensino, mas tem se difundido graças às descobertas sobre a evolução cognitiva e emocional dos bebês. "Todas essas experiências que fazem parte da rotina devem ser organizadas em um currículo de forma a proporcionar o desenvolvimento de habilidades, como andar, e a aprendizagem de aspectos culturais, como o hábito da leitura", diz Beatriz Ferraz, consultora em Educação Infantil e coordenadora da Escola de Educadores, em São Paulo. O conhecimento, nessa fase, se dá basicamente por meio da ação, da interação com os colegas e os adultos, da brincadeira, da imaginação e do faz de conta. "Não se trata, portanto, de escolarizar as crianças tão cedo, mas de apoiá-las em seu desenvolvimento", ressalta Beatriz.
Fonte: Revista Nova Escola.
Essas atividades compõem os conteúdos desse nível da Educação Básica. O termo é recente nessa etapa do ensino, mas tem se difundido graças às descobertas sobre a evolução cognitiva e emocional dos bebês. "Todas essas experiências que fazem parte da rotina devem ser organizadas em um currículo de forma a proporcionar o desenvolvimento de habilidades, como andar, e a aprendizagem de aspectos culturais, como o hábito da leitura", diz Beatriz Ferraz, consultora em Educação Infantil e coordenadora da Escola de Educadores, em São Paulo. O conhecimento, nessa fase, se dá basicamente por meio da ação, da interação com os colegas e os adultos, da brincadeira, da imaginação e do faz de conta. "Não se trata, portanto, de escolarizar as crianças tão cedo, mas de apoiá-las em seu desenvolvimento", ressalta Beatriz.
Assinar:
Postagens (Atom)